quinta-feira, 22 de maio de 2008

Infinito Amor.


Sob um Sol escaudante fico triste
a pensar vou mirando o horizonte
que contempla um céu sufocante,
atravéz daquela sombra no mirante
espera.

No sono de um infinito vou sentindo
uma brisa forte sobre o meu peito,
um corpo escultural que nos raios do
sol ficou sussurando amor gentil.

Enclinado sobre ela,vie centilar
nos olhos seus no infinito do horizonte
sobre um profundo amor vivido no
olhar de um flagelo.

Feliz quem pode dormir sem medo
de pensar em adimirar o Sol primeiro
no meu caminho enfeitado nele a
vida inicia no horizonte infindado.

Autora:Fátima Araújo.


quinta-feira, 1 de maio de 2008

MEU RETRATO


Hei de sonhar com aquele que um dia
Meu retrato o entreguei,nas lendas que
Criei no vale da vida a verdade busquei,
Pelo o amor entreguei.

Porém na sombra que o retrato fez eu
Sonhei já que um dia entregue o retrato
Meu a natureza canta nunca mais eu
Encontrei-te a alma que pensei.

Ser mais que alma gemia nunca encontrei,
minha lágrima goteja em forma de gotas
queridas a Deus eu mim entreguei.

Com á ausência do meu retrato busquei
Esconder o feio que a vida no leito da mãe
Daria que a verdade encontrou na fonte pura da poesia.
Autora: Fátima Araújo.

♥♥♥NOITE♥♥♥


Está frio?como eu vou chamar este amor?
Ausência que um dia foi,desatenta ao
Passado que sonhei,trago agora meu
Sangue em outra noite fria de amor.

Chama-se amor ausente nesta noite fria de
Amor como eu posso te queimar,como
Meu sangue que escala o caminho
De alguém que agora eu sei.

Sabe que uma noite fria a Estela da manhã
No caminho,no consolo do amor
Que um dia não suportou.

Nesta noite fria,como eu vou te chamar
Amor se nem o teu nome eu sei mesmo
Assim trago agora meu sangue queimando de amor.
Autora: Fátima Araújo.