quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Quem Sou Eu

Sou pobre, deixo a vida,amo e vivo como o malmequer Não envolvo em migalhas, vivo a fazer algum barulho Na grandeza vivo sempre longe ao cair à chuva chora A toada que tenho muito poucos amigos. Como vive o pobre amigo quando os relâmpagos Sacudiam os antigos que fugiam sempre à hipocrisia, Com uma cabeça que dizia que não sei por que sandice Digo muito disparate, eu não tenho filosofia:tenho sentidos... À virtude, a inteligência:repasse que nasceras devesas eis aqui O antonino que na pena ele era um camponês pois, andava Na pureza dos campos negros, quem se mete a ser poeta não Sabe o mundo que se andas. Ao viver com tudo isso se pudesse ajudaria quem crê que Á ocê tem passado a vida curta subindo a passos curtos Quando dava olhava a vida sentias mais caseira, pois se Pensava mais nunca podia. Autora: Fátima Araujo.