domingo, 20 de abril de 2008

No Silencio da Madrugada.


O silencio da madrugada invada a solidão,
Com dor no coração vai chegando de mansinho
Na hora de tantos passos.
Na hora de tantos passos com alma de esperança
De sonhar com um viver no castigo de um amor
Pedido no esquecimento de um viver.
Hora que nunca passa de um amor que já passou
Na esperança do silencio na madrugada que amanhece
De uma dor que não passou.
Palavras são palavras coisas que não ditas sempre
Queremos saber como forma conjunta de um saber
Na esperança que não exprime um sonhar no silencio
De uma palavra que vive de um saber no silencio da
Madrugada eu vivo sem esquecer o amor no amanhecer.

Autora: Fátima Araújo.

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