quinta-feira, 21 de abril de 2011

Numa Terra Sem Vida

Numa terra sem vida abandonada amor
Onde possa esticar minha velha carcaça
Até quero descansar tranqüila esquecida
No mundo onde será esta vida?

Odeio o abandono que a minha terra os
Deste odeio os governantes que pra te
Nem esmola deu como um vaga-lume
Antes quisera verá minhas carcaças
Esmorecer.

Sem pena percorri a terra que um dia
Morei nela hoje penso e vivo triste só
De imaginar pois, meus pais vive lá.

Procuro mim alegrar e descobrir outras
Terras para em fim descansar pois, esta
Carcaça merece seu lar chegar para
Que possas tranqüila e sem medo descansar.

Autora: Fátima Araújo.

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