Sou ainda, autor desconhecido quando, cansada, baixo os braços e me pergunto se vale a pena lutar se de qualquer maneira amanhã tudo recomeça.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
PLENITUDE DE UM POESTA
Nos dias em que vivemos o poeta se transformou em ser que tudo ver e se passa a pensar sastifeito nas formas de escrever seu pensar de amor.
Por mais que se pesa nunca e demais vamos nos conscientizar ou a natureza morre e você verá que a ganância do homem com o poeta acabou.
Em forma de motor no que se viu foi você produtor em vês de acreditar e a natureza salvar com o moto serra cortou o seu manto o matou.
Na plenitude da vida o poeta acreditou e aos seus amigos gritou em forma de seu protesto ele escreveu um verso de agonia ele viveu meu amigo cresceu e logo depois morreu.
Porque eles com o moto serra cortaram e a mata o desmatou em sua vida o desastre o transformou em carbono sua ganância a natureza ele matou.
Em forma de poesia eu te escrevi e ao mesmo tempo me perecer porque assim peso cuida mais do me querer a natureza desfaz na agonia de um viver minha plenitude é ver a natureza crescer.
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